No Brasil, o número de fintechs cresceu cerca de 28%, em comparação a 2020, saindo de 604 para 771, de acordo com a 9ª edição do Radar Fintechlab. Como destaque entre as entidades financeiras no país, está a Finby, startup que criou o cofinanciamento – que tem como fim desburocratizar o acesso ao crédito com taxa zero.
“Além de facilitar o crédito para que os brasileiros tenham o direito de realizar qualquer sonho, como comprar a casa própria ou conhecer o país dos sonhos, lançamos o primeiro marketplace de cofinanciamento de bens e serviços do Brasil, que leva o nome de FINBYFREE”, explica o CEO da Finby, Marcos Lecasi.
Na plataforma será possível comprar qualquer item ou serviço que o cliente quiser, utilizando a carta de crédito, após ser sorteado, visto que o usuário não precisará “sair procurando” quem aceita. Pois, dentro do ecossistema será possível realizar essa ação sem burocracia.
A fintech também está em processo de ICO, com criptomoeda FinbyCoin, que também poderá ser utilizada no marketplace. Para acompanhar o ICO é necessário acessar o www.finby.io.
O marketplace será uma plataforma onde os contemplados no cofinanciamento – é a revolução do consórcio tradicional, conceito criado pela Finby, aliado à tecnologia blockchain e a descentralização -, terá a disposição para retirar o seu bem, de forma descomplicada e sem burocracia, esse processo fará parte de todo o ecossistema.
O desenvolvimento do marketplace está sendo feito com a tecnologia blockchain – em parceria com a IBM, que torna os registros das transações confiáveis e imutáveis. O cliente terá a jornada completa de cofinanciamento na plataforma, de modo a acessar direto ao bem desejado, além disso, dentro do ecossistema é possível retirar o bem, imóvel, móvel ou serviço no término da jornada.
Por que o cofinanciamento é vantajoso?
A procura dos consumidores por crédito cresceu 26%, no primeiro semestre de 2021, em comparação a 2020, de acordo com o Serasa Experian. No mercado do consórcio tradicional, não há nenhuma alteração há pelo menos 60 anos. Abaixo, Lecasi explica as principais desvantagens dentro do mercado de consórcio:
- No momento do receber um bem, o cliente enfrenta uma grande espera;
- Há um alto risco alto de inadimplência, além das altas taxas administrativas e juros;
- Existindo a necessidade de obter, de forma mais rápida, o seu bem, é necessário realizar um lance e seguir as regras da administradora;
- Em caso de desistência do consórcio, a burocracia se torna o principal “vilão” do cliente;
- Jornada incompleta: é preciso procurar onde a carta de crédito emitida é aceita, visto que é necessário o nome limpo nesse caso.
“Em um ecossistema iremos proporcionar uma solução completa, com a Finbycoin e o marketplace de cofinanciamento de bens e serviços, por isso, consideramos que ela tem dois lados”, finaliza Lecasi.
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