Como serviço essencial, o setor de segurança privada continuou atuante durante a pandemia. O GRUPO GR, uma das maiores empresas do setor, inclusive, registrou crescimento de 4,84%, no primeiro trimestre de 2021, em comparação ao primeiro trimestre do ano passado.
No segundo semestre, a empresa que atua nacionalmente, tem como foco de investimento as regiões Norte e Nordeste, com previsão de abertura de filiais e abertura de vagas. Segundo Ricardo Franco, diretor de novos negócios do GRUPO GR, ambas as regiões estão cada vez mais no radar das multinacionais. Outro fator importante para a expansão está na intensa abertura de condomínios e shopping centers nas cidades.
“Observamos que, nos últimos anos, houve maior abertura de indústrias, shoppings e condomínios, além da ampliação da rede hoteleira. Vale ressaltar que muitas empresas multinacionais também instalaram matrizes ou filiais no Norte e no Nordeste e trazem uma cultura mais cosmopolita de negócios, ou seja, menos “bairrismo” na hora de escolher um fornecedor, dando mais ênfase à critérios técnicos de qualidade, o que nos coloca como um grande player nas negociações, pela nossa expertise de quase 30 anos de mercado e mais de mil clientes ativos”, explica Franco.
Com forte atuação em shoppings, indústrias, centros logísticos, instituições de ensino, hospitais, clínicas, condomínios corporativos e residenciais de todo o país, o GRUPO GR atende diversos serviços que mantiveram a carga de trabalho durante o período de isolamento, como vigilância privada, portaria, controle de acesso, recepção, bombeiro civil e limpeza.
“Crescemos 10% na quantidade de contratações quando comparamos os primeiro quatro meses de 2020 em relação a 2021. Entendemos que é um esforço do país e das empresas pela retomada da economia, acreditando que poderemos ter uma aceleração no consumo nos próximos meses, o que acaba se refletindo na geração de novos empregos”, comenta o diretor de novos negócios do GRUPO GR.
Hoje, a empresa conta com filiais estratégicas nos estados da Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Ceará, Amazonas e Pará, e cerca de 25% dos 11 mil colaboradores atuam nestas regiões. Os processos seletivos em todo o Brasil seguem de forma remota para evitar que aglomeração de pessoas no transporte público e dentro das empresas, cumprindo dessa forma as medidas preventivas durante a pandemia.
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