Levantamento do utility token mostra perfil dos usuários que compartilham os anúncios da plataforma em busca da recompensa pelo engajamento
Se pudesse trocar os likes e compartilhamentos em suas redes sociais por moedas digitais, quais canais utilizaria? Para a maioria dos brasileiros, o melhor caminho é a divulgação pelo WhatsApp. É o que mostra uma pesquisa da WiBX, utility toke
A empresa fez um levantamento em sua base de usuários e constatou que o aplicativo de mensagens é o canal preferido no compartilhamento de anúncios. Seis em cada dez produtos ou serviços são divulgados por este meio. O Facebook corresponde a 30% e o Twitter, aos 10% restantes. O valor médio de recompensa é inferior a 1 WiBX por engajamento, e os itens mais anunciados são bens de consumo.
O perfil dos usuários é de homens e mulheres com faixa etária entre 18 e 40 anos, de todas as classes sociais, com maior proporção entre as classes C e D. Mesmo presente em praticamente todos os estados, a maioria das pessoas reside nas cidades do Rio de Janeiro, de São Paulo e de São José dos Campos, sede da WiBX.
A pandemia de covid-19 impactou a presença de empresas na plataforma. Houve redução de cadastros no início do distanciamento social, em março, uma vez que o modelo também depende dos pontos físicos para retirada dos produtos. Contudo, a flexibilização do comércio e a popularidade da moeda digital fizeram o número de lojas cadastradas saltar mais de 60% em julho.
O valor da WiBX também valorizou mais de 160% no período, principalmente após a listagem da moeda no Mercado Bitcoin, a principal exchange de criptomo
“O mercado de criptomoedas está crescendo muito no Brasil. As pessoas estão descobrindo que há soluções que oferecem recompensas em moedas digitais por situações corriqueiras do seu dia a dia, como compartilhar um produto ou serviço em suas redes sociais”, explica Cássio Rosas, Head de Marketing e Estratégia da WiBX.
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