Equipar os funcionários com dispositivos móveis é uma das primeiras etapas realizadas por empresas que buscam operações mais conectadas. Contudo, um erro frequente é a adoção de smartphones pessoais para uso corporativo. Por mais avançados que sejam os aparelhos atuais, eles não são a melhor opção para garantir a produtividade do um negócio, seja pela curta duração de suas baterias ou porque eles, simplesmente, não suportariam o alto volume de operações e o manuseio constante.
São aparelhos corporativos robustos, como tablets e computadores móveis, que ajudam os trabalhadores da linha de frente de diversos setores a serem mais eficientes e ágeis, poupando-os de papelada, dispositivos extras e idas e vindas pelo site.
No caso de lojas, por exemplo, vendedores com dispositivos móveis conseguem checar níveis de estoque ou informações adicionais sobre um produto sem se afastar do cliente. É possível também usar o scanner embutido do aparelho para fechar a compra do cliente ali mesmo, sem necessidade de encaminhá-lo ao caixa. Isso seria inviável para um smartphone pessoal.
Entregadores que passam o dia na rua, garantindo que nossas compra online cheguem em casa, por sua vez, usam aparelhos corporativos para traçar sua rota e acessar informações sobre ela, atualizando o sistema sempre que uma entrega é feita.
Esse tipo de dispositivo foi desenhado para aguentar quedas, temperaturas muito altas ou muito baixas, e fatores externos como poeira, vibrações, humidade e chuva. Como foram feitos pensando em movimentos repetitivos, são leves e anatômicos e podem contar com acessórios wereables, como cintos e braçadeiras, que possibilitam que os times os utilizem mantendo uma mão livre.
A experiência do usuário entregue por dispositivos corporativos, de maneira geral, é melhor do que a que seria oferecida por um smartphone pessoal, já que todos os desafios da operação já foram previstos no design dos primeiros. Por exemplo, funcionários de companhias de água, luz e gás, que passam o dia na rua, precisam de aparelhos com telas mais brilhantes, que sejam legíveis na luz forte do sol. Para outros tipos de operação, as telas podem responder a toques de luva, algo que um smartphone pessoal jamais poderia conferir.
A duração das baterias é outro fator decisivo. Afinal, quem nunca foi deixado na mão pelo próprio celular quando a bateria morreu antes do dia terminar? As baterias de aparelhos corporativos duram turnos inteiros e podem ser carregadas separadamente, sem que o device tenha que sair de operação.
Os benefícios não param por aí. Dispositivos criados especialmente para o uso corporativo conversam com os sistemas já usados pela TI da empresa, tornando possível o gerenciamento de equipes e tarefas de maneira integrada e, verdadeiramente, orquestrando a operação.
Vale lembrar que cada tipo de operação – varejo, logística, hospitalidade, saúde, indústria ou operação de campo– pede por características diferentes do seu dispositivo móvel e as versões corporativas conseguem entregar esta customização. Conexão wi-fi ou 4G, mais ou menos memória CPU, telas maiores ou menores, acessórios como braçadeiras, teclados e suportes… As opções são infinitas.
Dispositivos projetados sob medida para um negócio tornam atividades rotineiras e de alto impacto muito mais simples, confortáveis e seguras. Quanto melhor for a sintonia entre a solução e as tarefas, mais rapidamente elas podem ser concluídas, sem jamais deixar de lado a qualidade. Este equilíbrio perfeito pode ser encontrado por meio da tecnologia oferecida por aparelhos móveis corporativos. No final do dia, também aumentam a satisfação das equipes, injetam produtividade e simplificam os fluxos de trabalho.
Para empresas que estão começando seu processo de automação e se perguntam por qual caminho seguir, a minha resposta é simples e direta: busque uma solução pensada para a sua operação, escolha um dispositivo corporativo que se manterá eficiente e relevante por anos, oferecendo o melhor retorno sobre o seu investimento.
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