sexta-feira , 29 março 2024
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Você sabe se proteger dos golpes do Pix?

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Apenas seis meses depois de seu lançamento, a agilidade proporcionada pelo Pix fez com que este se tornasse um dos principais métodos de pagamento utilizados pela população brasileira.

A preferência por essa ferramenta chamou a atenção não apenas de pessoas que desejavam realizar transferências e fazer/receber pagamentos com maior facilidade, mas também foi responsável por atrair criminosos que se aproveitam do grande número de usuários para aplicar golpes.

Especialistas da Express CTB selecionaram algumas dicas para atentarem-se a esses crimes.

Como esses golpes são aplicados?

As seis principais modalidades de golpes no mercado são:

1 – Mensagens pedindo dinheiro pelo Pix através de aplicativos de mensagens, como WhatsApp;

2 – Pedido de dados para atualização cadastral, contendo as chaves Pix;

3 – Ofertas de empréstimos para usuários do Pix;

4 – Financiamentos e produtos vantajosos;

5 – Envio de cartas e e-mails falsos em nome do Banco Central e de outras instituições;

6 – Ameaças por ligações.

O Banco Central disponibilizou em seu site algumas perguntas e respostas para conscientizar a população sobre os golpes envolvendo o Pix, chamando a atenção para situações envolvendo o seu nome e de outras instituições financeiras.

De acordo com João Esposito, CEO da Express CTB, “Caso você receba algum recado em nome do Banco Central e quiser comprovar sua veracidade, é possível realizar essa confirmação entrando em contato com a instituição através do número de telefone, correspondência ou presencialmente em sua sede. Todas as informações de contato ficam disponíveis no site do Banco Central do Brasil”.

Caí no golpe, e agora?

É importante se manter atento caso você seja vítima de um golpe através do Pix. Nesses casos, a recomendação do Banco Central é, primeiramente, realizar um Boletim de Ocorrência na polícia. Em seguida, registrar uma reclamação junto ao banco em que o golpista recebeu o dinheiro. Para isso, é necessário apenas informar os dados da conta utilizada para realizar o crime, dados esses que podem ser encontrados facilmente no comprovante de transferência.

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