Nos últimos anos, a fronteira entre a ciência e a ficção científica tem se tornado cada vez menor, e mais uma vez, a tecnologia de ponta e a inovação surpreendem o mundo. Isso porque cientistas do Imperial College London, na Inglaterra, e da Universidade de Freiburg, na Alemanha, estão desenvolvendo um terceiro braço que poderá ser controlado pela mente.
Esse feito envolve uma fusão de neurociência avançada e engenharia de ponta. O conceito de um terceiro braço não é novo, mas a integração desse membro extra com a mente humana representa um salto significativo na evolução da tecnologia. A base desse desenvolvimento é a interface cérebro-máquina (ICM), que permite que o cérebro humano se comunique diretamente com dispositivos tecnológicos.
Isso abre possibilidades infinitas para pessoas com deficiências físicas, permitindo-lhes recuperar a mobilidade perdida e realizar outras tarefas. Em contraste com outros projetos que tentam fazer com que os robôs respondam aos pensamentos, muitos dos quais requerem cirurgias para colocar implantes no corpo, o novo método é mais simples. Ele usa pequenos eletrodos colocados na pele para captar sinais elétricos do próprio músculo.
Esses sinais são então usados para controlar o braço. De acordo com os cientistas responsáveis, o projeto também trouxe o conhecimento de que o cérebro tem diferentes tipos de “sinais elétricos” que podem ser usados para controlar o robô. Alguns desses sinais não são usados pelo cérebro para controlar nosso corpo e podem ser aproveitados para controlar especificamente o terceiro braço.
Mas, apesar de o sistema funcionar em testes de laboratório, os movimentos feitos pelo robô ainda não são muito precisos. É preciso avaliar se com aprimorações as pessoas conseguirão controlar o robô de forma mais intuitiva, como se fosse uma parte do próprio corpo.
O projeto nada mais é que uma nova tentativa de auxiliar no desenvolvimento de tecnologias que possam ajudar cotidianamente aqueles que precisam, premissa do próprio desenvolvimento tecnológico, que, no início, trouxe a internet e os dispositivos móveis. Encurtando não apenas distâncias geográficas, mas também permitindo que pessoas de diferentes culturas e origens se conectem e compartilhem conhecimentos e experiências.
Essa mesma tecnologia impulsionou avanços na área médica, resultando em diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e um aumento na expectativa de vida. Equipamentos médicos avançados, como a cirurgia robótica, proporcionaram procedimentos complexos mais seguros e menos invasivos.
Além disso, certamente a tecnologia está desempenhando um papel fundamental na preservação ambiental. Por meio das energias renováveis, como a fotovoltaica, que pode ser adquirida por meio de um financiamento de energia solar, e, por isso, torna-se mais acessível. Essas tecnologias diminuem a pegada de carbono e trabalham para mitigar as mudanças climáticas.
Por isso, é importante reconhecer os benefícios que as inovações tecnológicas podem trazer à sociedade. Essas inovações têm o poder de aprimorar a qualidade de vida de inúmeras maneiras, envolvendo diversos setores.
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