De acordo com relatos e pessoas que conviveram com Jeffrey Dahmer durante os anos em que esteve detido, o serial killer tinha hábitos horripilantes, como utilizar comida para esculpir membros decapitados, usando ketchup como sangue falso, como o intuito de amedrontar os outros detentos.
O autor da morte de Dahmer, Christopher Scarver, em uma entrevista concedida ao New York Post no ano de 2015, relatou: “Ele ultrapassou o limite com algumas pessoas: prisioneiros, funcionários do presídio. Algumas pessoas estão arrependidas na prisão, mas ele não era uma delas”. Scarver disse que por causa de sua falta de postura com os demais presos passou a observar ele para esperar o momento certo para matá-lo, na manhã do dia 28 de novembro de 1994, Dahmer e mais um preso deixaram suas celas para ir trabalhar.
Na hora em que se separaram, Scarver seguiu Dahmer até o vestiário, e no local, com uma barra de metal em mãos, o confrontou sobre os crimes infames. “Perguntei se ele realmente havia cometido os crimes, porque eu estava enojado. Ele ficou chocado. Tentou procurar uma saída, mas o bloqueei. Ele acabou morto”.
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Depois de matar o assassino, Scarver também deu um fim na vida de outro detento que havia saído para trabalhar, na sequência ele se deslocou até os agentes penitenciários e disse que tinha matado porque Deus tinha mandado.
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