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Criptomoedas são alternativas para investidor diversificar carteira

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A instabilidade financeira gerada pela pandemia e intensificada com o cenário político traz um desafio para cada um que deseja investir. E com o rendimento da poupança abaixo da inflação, isso significa que o dinheiro guardado hoje poderá comprar menos coisas no futuro. Para Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país, as criptomoedas são uma alternativa para diversificar a carteira e evitar a desvalorização do dinheiro investido.

“As criptomoedas são, hoje, os ativos com o maior potencial de valorização da década. A sua volatilidade é realmente alta, mas o que faz com que o investidor tradicional não confie nas moedas digitais tem mais a ver com uma falta de entendimento do mercado e do seu perfil enquanto investidor, do que um receio ligado à volatilidade”, explica Bernardo.

Para o especialista, se o investidor se preocupa com o seu futuro, ele tem que considerar o investimento em criptomoedas. “Investir em criptomoedas está estritamente ligado à proteção do patrimônio a longo prazo. A gente estuda para comprar um carro, estuda qual o melhor restaurante para comer, estuda qual profissão seguir. Mas, na hora de investir nosso dinheiro, a gente pula o mais importante: o estudo. O investidor precisa conhecer qual o seu perfil de risco para assim poder atuar com segurança na renda variável e, consequentemente, com criptomoedas”.

O Yubb realizará até o dia 21 de outubro (quinta-feira) a Semana da Revolução Cripto, uma programação especial online para educar o investidor a atuar com criptomoedas. Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site da ação.

“Investir em criptomoedas é entender alguns passos. O primeiro é que o investidor não deve aplicar aquele dinheiro guardado para sua reserva de emergência, ou seja, aquela verba que pode ser retirada a qualquer momento para suprir despesas. Para isso, a renda fixa é mais recomendável. Já o segundo ponto é a conscientização da volatilidade das moedas: a pessoa somente deve investir o que ela tem ciência que pode perder”, complementa.

“Nós ainda temos aquela visão de que investir é para um público segmentado, mas não é assim, e a internet está auxiliando na difusão da educação financeira. As informações estão mais acessíveis, é só a pessoa ficar atenta. Agora, uma última dica: ao escolher uma corretora, procure aquela que tem menos taxa. Afinal, quanto menos você pagar, mais dinheiro tem para render”, conclui Bernardo.

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