quinta-feira , 16 maio 2024
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Entenda mais sobre a tecnologia dos chips subcutâneos

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Com o avanço da tecnologia, uma nova forma de interação entre humanos e máquinas tem chamado a atenção: os chips subcutâneos. Esses pequenos dispositivos, que são implantados sob a pele, são capazes de armazenar informações e permitir o acesso a sistemas de segurança, pagamentos e outras funções. 

Ou seja, no fim das contas, eles são tão benéficos quanto um servomotor usado para movimentar dispositivos de malha fechada na hora que quiser. Embora pouco difundida, a ideia de ter um chip já é uma realidade em alguns lugares do mundo. 

Empresas como a sueca Biohax International já oferecem serviços de implante e venda e algumas outras já adotam a tecnologia em suas operações. Mas afinal, como funciona essa tecnologia? E quais são os riscos e benefícios? A seguir, vamos explorar mais a fundo o tema dos chips subcutâneos e tentar entender melhor o seu impacto na sociedade.

Quais os riscos dos chips subcutâneos?

Com a evolução da tecnologia, a inserção de chips subcutâneos em seres humanos tem se tornado uma realidade cada vez mais presente em alguns países. Esses pequenos dispositivos, como citamos acima, são implantados sob a pele, geralmente na mão.

Portanto, permitem o armazenamento de informações pessoais, como dados médicos e senhas de acesso a dispositivos eletrônicos. Um dos principais problemas relacionados a essa tecnologia é o risco de invasão de privacidade. 

Desta forma, é possível que empresas ou governos tenham acesso a detalhes sensíveis sem o consentimento dos usuários, o que pode levar a uma série de violações de direitos e prejuízos financeiros e psicológicos. 

Se atualmente temos um rack outdoor, para abrigar equipamentos eletrônicos em áreas externas, protegendo de chuva, vento e poeira, a diminuição dos aparelhos é algo poderoso e, ao mesmo tempo, complexo.

Além disso, há a possibilidade de que esses dispositivos sejam hackeados, permitindo que terceiros acessem informações confidenciais ou até mesmo controlem o funcionamento do chip.

Enfim, a implantação inadequada pode causar infecções, irritações na pele e até mesmo rejeição do corpo ao dispositivo e apresentar falhas em seu funcionamento, comprometendo o armazenamento e acesso às informações importantes.

A privacidade e a segurança dos dados pessoais devem ser preservadas e protegidas, e é necessário que as empresas e governos que desenvolvem e utilizam essa tecnologia estejam comprometidos em garantir a segurança e integridade dos usuários.

Quais as vantagens dos chips subcutâneos

Assim como há vantagens em usar uma porca gaiola, fazer a fixação de uma porca quadrada em uma “gaiola” de aço, os chips subcutâneos podem conter informações pessoais, como dados médicos, senhas, informações bancárias e até mesmo chaves de acesso a locais restritos. 

Embora existam preocupações com a segurança e privacidade desses dispositivos (como citamos acima), há também vantagens que podem ser consideradas, tais como a conveniência. 

Com um chip implantado sob a pele, não há necessidade de carregar objetos como carteiras, chaves ou até mesmo dispositivos eletrônicos, como smartphones. Tudo o que precisa está dentro do próprio corpo, o que pode ser particularmente útil para pessoas que estão sempre em movimento ou que têm dificuldades para carregar objetos adicionais.

Outra vantagem é a segurança. Dados importantes, como informações médicas e senhas, podem ser armazenados no chip e, em casos de emergências médicas ou em situações em que as informações precisam ser acessadas rapidamente, seria incrível. 

Isso pode salvar vidas em situações críticas, como em acidentes, gerando o tipo sanguíneo, os medicamentos que têm alergia e tudo mais. Quer mais? Então saiba que essa ferramenta muito nova ajudará a prevenir fraudes e roubos de identidade. 

Como as informações estão armazenadas no próprio corpo, elas não podem ser facilmente roubadas ou falsificadas, como acontece com cartões de crédito ou documentos de identidade.

Por fim, os chips subcutâneos também podem ser usados para controle de acesso a áreas restritas, como edifícios governamentais, empresas ou eventos. Em vez de ter que carregar um crachá ou cartão de acesso, o indivíduo pode simplesmente aproximar sua mão para abrir um portão, por exemplo.

Pense, por exemplo, que seja dono de uma empresa e precise fazer comprar uma tinta para fazer a pintura epóxi nela. Lembrando que esta é uma tinta industrial à base de um material de mesmo nome. 

Ela é amplamente utilizado na construção civil e é responsável por dar acabamento a pisos de garagens, quadras poliesportivas, salas de cirurgia e clínicas hospitalares. Sem cartões, basta se aproximar de uma máquina para pagar – seja em débito ou crédito – e pronto!

Como negar que esse tipo de tecnologia precisa de pouco tempo para ter custos barateados e começar a se propagar ao redor do mundo. Inicialmente, diversas pessoas poderão achar agressivo.

Contudo, perceberão que, assim como as redes sociais, que podem expor em demasia a vida pessoal de alguém ou servir como um álbum de fotos para que amigos e parentes tenham acesso às coisas que fazem. É tudo questão de equilíbrio.

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Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais.

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