Primeira wallet de bitcoins do Brasil permite utilizar a moeda para pagar em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos
Primeira carteira multiuso e sem custódia de bitcoins do Brasil, a Bitfy completa um semestre de atuação com mais de R$ 10 milhões em transações no aplicativo. Em seis meses, a empresa apresentou um crescimento mensal de 40% e já possui quase 20 mil usuários. Construída com tecnologia blockchain, mais sofisticado mecanismo de segurança de carteiras de criptomoedas, a Bitfy permite transações de forma segura e simples, possibilitando o uso de bitcoins em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos e serviços digitais.
Fundador e CEO da startup, Lucas Schoch explica que o crescimento da carteira deve-se a uma necessidade do mercado brasileiro e também à praticidade dos serviços. Antes da Bitfy, o mercado nacional não possuía um player que possibilitasse o armazenamento de criptomoedas, o que deixava os usuários desprotegidos.
“Somente quando você tem uma carteira você é realmente dono dos seus Bitcoins, não sendo possível que ninguém tenha acesso a seus fundos, nem mesmo a empresa fornecedora da carteira. O Brasil precisava de um produto que desse confiança e segurança nesse mercado que infelizmente ainda é repleto por problemas como pirâmides financeiras”, explica Lucas.
Além do armazenamento seguro e prático dos Bitcoins, a Bitfy oferece a possibilidade de compra e venda de moedas no ambiente do aplicativo, bem como a possibilidade de utilização da moeda nos estabelecimentos e serviços parceiros, por meio dos terminais de pagamento da Cielo. Usuários ainda contam com uma série de descontos em restaurantes (Outback, Pizza Hut, Camarada Camarão, L’entrecôte de Paris, Applebee’s, Friday’s, Fogo de Chão e Coco Bambu); deliverys (Ifood e Evino); transporte (Uber); tecnologia (Microsoft e McAfee); moda (Arezzo, Havaianas, tng, Centauro, Riachuelo, Shoulder, Tip Top, Spirito Santo, Anacapri, Schutz, entre outras), entretenimento (Spotify, Deezer, Netmovies, Looke, Cinesystem, GNC Cinemas, DAZN), games (Microsoft Xbox, Sony Playstation, Razer, Level Up, Garena) e saúde (Botoclinic e SQH). “Nossa visão é democratizar o uso do bitcoin para que as pessoas possam usar a moeda para comprar qualquer coisa”, completou Schoch.